Diversas situações pedem uma investigação particular sobre alguém. Desde um chefe desconfiado de seu subordinado, pais querendo saber se o filho adolescente está lidando com situações nocivas e principalmente casos conjugais.
Além de descobrir atos praticados durante o casamento ou namoro, muitos detetives particulares são contratados atualmente para realizar uma investigação pré-nupcial.
A maioria das pessoas que procuram tal investigação possuem heranças, posses ou recursos financeiros e desejam descobrir se estão apaixonados e querendo uma relação estável com alguém confiável e que não se trata de um(a) impostor(a) ou alguém de índole duvidável.
Alguns clientes também passaram por situações traumatizantes e após relacionamentos frustrados, golpes e prejuízos (financeiros e emocionais) desejam se precaver. Para todos os casos, convém buscar uma agência de detetive e obter provas para o caso.
Como é feita a investigação particular?
A investigação é feita com o auxílio de diversas técnicas e ferramentas e é possível descobrir traições, mentiras, endereços e identidades falsas, além de possíveis golpes que estejam sendo planejados.
Para isso, o detetive utiliza a tecnologia a seu favor, além do monitoramento constante do alvo da investigação, perseguindo-o à distância com carros e motos. Os equipamentos e técnicas geralmente utilizadas na investigação são:
- Câmeras fotográficas;
- Gravadores de áudio e vídeo;
- Escutas;
- Câmeras escondidas;
- Rastreadores;
- Análise e monitoramento de bancos de dados;
- Monitoramento de redes sociais.
Cuidados ao contratar uma investigação particular
Ao entregar um caso aos cuidados de um detetive particular o cliente deve ter em mente que nem sempre o resultado da investigação será aquele que ele espera e que situações constrangedoras podem ocorrer.
Além disso, sabe que as provas obtidas podem ser utilizadas em processos judiciais também é importante.
Com os resultados e provas em mãos é preciso também cautela. Agir por impulso nem sempre é a melhor opção e pode ser interessante não confrontar o cônjuge imediatamente, correndo o risco de se arrepender de decisões tomadas de cabeça quente.